Vita traz ex-BTG como sócio para criar rede de consultorias e gestoras de patrimônio

Na consultoria de investimentos, Guilherme Galli vai ser uma das peças para colocar em ação um plano de aceleração de crescimento via aquisições de fatias minoritárias de outros escritórios de fortunas

A Vita Investimentos trouxe como sócio Guilherme Galli, que era diretor do "B2B" do BTG Pactual até algumas semanas atrás e que antes passou pela XP e pelo Itaú BBA. Na consultoria de investimentos, ele vai ser uma das peças para colocar em ação um plano de aceleração de crescimento via aquisições de fatias minoritárias de outros escritórios de fortunas.

Com cerca de R$ 5 bilhões sob seu guarda-chuva, não se trata de um desenho tradicional de consolidação, diz Ricardo Guimarães, sócio-fundador e executivo-chefe (CEO) da casa. Depois de desenvolver uma tecnologia proprietária para deixar o "negócio mais lucrativo, controlável e escalável", a ambição é montar uma rede de gestoras de patrimônio e consultorias no seu entorno.

Nesse formato, as companhias não perderiam a identidade, marca nem os profissionais seriam incorporados à estrutura da Vita, segundo a sócia Nathalie Girard.

Este já tinha sido o modelo adotado na aquisição de 12,5% da Horizonte Capital, com sede em Belém (PA) e presença em São Luís (MA), em maio de 2023, com a opção de aumentar a participação para 15%. No total, já foram sete transações realizadas com tal formato.

Guimarães diz que, quando se sai do universo das assessorias de investimentos (os antigos agentes autônomos), os desafios de consultorias de valores mobiliários e gestoras de patrimônio são maiores. Como não há relação de exclusividade com nenhuma instituição financeira, as empresas têm que ter as suas próprias ferramentas de enquadramento de perfil de risco, o "suitability", e de consolidação de carteiras, no Brasil e no exterior.

Com a edição da resolução 179 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), prevista para começar a valer em outubro, Guimarães acredita que o modelo de gestão e consultoria tende a ganhar apelo no mercado brasileiro. Nesse tipo de relação, é o cliente quem paga pelo serviço, não há comissões vindas de distribuidores e rebates dos fundos investidos.

Leia na íntegra: https://valor.globo.com/financas/noticia/2024/08/21/vita-traz-ex-btg-como-scio-para-criar-rede-de-consultorias-e-gestoras-de-patrimnio.ghtml

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